Glau Mania de Escrever

Quem não acredita em anjo, nunca encontrou alguém que num exato momento, numa ação tão simples, tenha dado tanto significado a esse encontro.

Quem diz nunca ter encontrado um anjo, deve ser por nunca ter tido a simplicidade de reconhecê-lo entre os humanos comuns.

Eles são brandos, serenos... Carregam a graça de transmitir paz, encantam sem precisar de esforços. Alcançam nossa alma como se não tivéssemos tantas malícias e temores, faz de nós seres puros, como crianças e a ele nos entregamos.

Quem já encontrou um anjo, não quer perdê-lo de vista, quer contar com a segurança de saber que está sendo cuidada/o.

Como humana comum, necessito desse anjo, que me encontrou num momento em que só Deus pode explicar o tamanho da necessidade, pois Ele é quem coloca os seres certos na minha vida.

Anjo, deixe-me contar com o seu carinho, ponha-se perto, por favor! Aceite ser o "meu anjo".

Sinto saudade de poder esperar algo de você

Ato coletivo. ABC adere à Campanha Nacional de Acessibilidade
no Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência.

Com a presença do ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, São Bernardo do Campo sediará no próximo dia 21 de setembro, em comemoração ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, um dos eventos mais importantes do ano na Região do ABC para as pessoas com deficiência.

Participe!

Quero conservar, cultivar, enaltecer, fazer respeitar, e valorizar as diferenças. O que herdei não vou perder Vou passar à diante as tradições, as raízes e crenças

Acredito, compreendo, não me entrego, desafio e ocupo meu espaço com pretensão. Mudo o que chamam de igualdade.

Ser parecida com os que me oprimem? Não

Não é ter o valor e o poder deles, que me fará igual a eles. Jamais! Esse sonho de igualdade em mim, nunca existiu Sei que sou diferente. Nunca os vi como iguais.

Sou filha de rei e fora de casa não me finjo contente. Brigo, luto, busco com ousadia meu poder, o simples poder de ser livre sem tabus e amarras, na minha essência, meu especial jeito negro de ser

Revelo, surpreendo, instigo, insisto... Minha natureza é linda!

Ainda que cegos se façam a essa força, Caminho e grito:

Negritude, Anda!

Preta Glau

A comissão especial da Câmara aprovou (9/9/2009) o Estatuto da Igualdade Racial. O texto prevê medidas como o incentivo à contratação de negros em empresas, o reconhecimento da capoeira como esporte, a reclusão de até três anos para quem praticar racismo na internet, o livre exercício dos cultos religiosos de origem africana e o estímulo às atividades produtivas da população negra no campo. O Projeto de Lei 6264/05 foi o resultado de mais de seis anos de discussão no Congresso. E só foi aprovado depois de um acordo com deputados contrários a alguns pontos da matéria, a comissão votou a redação final do substitutivo com mudanças em relação ao texto original. Entre elas, estão a redução de 30% para 10% da proporção de candidatos negros que os partidos devem ter nas eleições; a retirada da obrigatoriedade de reserva, nos estabelecimentos públicos, de vagas para alunos negros vindos de escolas públicas na mesma proporção dessa etnia na população; e a supressão do inciso que definia quem eram os remanescentes de quilombos. Outra mudança foi a retirada da expressão "igualdade" do dispositivo que trata da contratação de atores negros em produções artísticas. Vc acha que esse Estatudo garante a inserção do negro brasileiro nos níveis de poder??????

O Grito dos Excluídos é uma grande manifestação popular para denunciar
todas as situações de exclusão e assinalar as possíveis saídas e
alternativas.

Este ano o tema foi “Vida em primeiro lugar: A força da transformação
está na organização popular”.


A UNEafro participou em peso na atividade marcada na Praça da
Sé, no dia 07 de Setembro de 2009, feriado Nacional.

A UNEafro-Brasil participará de uma protesto contra o racismo, em solidariedade a Januário Santana, vítima de espancamento, tortura e violência discriminatória praticados pelo Carrefour. O ato ocorrerá na próxima sexta-feira (11/09), às 15h, em frente a sede central do hipermercado, na Zona Oeste, em S. Paulo. Para comparecer ao local da manifestação, pegue o ônibus Real Parque - linha 6418-10, saída da R. Riachuelo, 70, Centro (pelo menos uma hora e meia antes). A concentração será na Rua Easmam, 280, Sede do Carrefour no Brasil, próximo à ponte do Morumbi.

O tema foi abordado em outro ato realizado em Osasco e na Aula Púbica promovida nos últimos dias 03 e 04, pela UNEafro, intitulada "Com Racismo Não Há Independência".

Junto com dezenas de entidades do movimento negro, sindicatos e outras organizações sociais comprometidas com a causa, a UNEafro assina o Manifesto que em relação ao Carrefour requer a retratação a Januário Santana pelo fato ocorrido e pelo que chamam de "tentativa de mitigar a repercussão e a correta apuração do crime", demissão dos envolvidos, inclusive dos que formularam a versão fantasiosa para imprensa, rescisão do contrato com a empresa de segurança responsável pelos funcionários envolvidos e ações afirmativas que permitam acesso e mobilidade profissional ascendente de funcionários negros.

Reiteramos o convite às organizações do Movimento Negro e Movimentos Sociais a comparecerem e partilharem conosco deste diálogo com a população.

Pedimos também que divulguem nos espaços de sua influência.

A Unidade jamais fora tão necessária entre as/os que lutam contra o racismo e contra o capital!

Acesse o nosso site

www.uneafrobrasil.org

Sinto vc me despindo...
Desnudando minha intelectualidade
Essa minha capacidade de dizer
Sem relutas diante do inegável
o q vem ao pensamento

Abro-me pra ficar mais gostoso
Já q teve o poder de me despir inteira
aceito sua provocação e continuo
mexendo... Aiiii, as letras!!!
Elas me deixam louca

O que compõe esse texto
são orações coordenadas de uma insana
orações descoordenadas de uma santa
ímpetos libidinosos de ambas
E a ideia de fazê-lo ler e me querer

Um g... beijo

Hummmm g...,
grande? (ou talvez... intenso)
gigante? (pode-se dizer demorado)
gostoso? (sem comentários)
gelado? (depois de um suco fresquinho)
guloso? (nego-me a comentar)
generoso? (o q retribuí todo o meu T)
gravoso? (q fica gravado)
gentil? (o primeiro)

Falta-me conhecimentos de adjetivos com a letra "g"
pra definir ao certo o que posso esperar do seu beijo.
O importante é que venha, que fique e em letra após
letra, que vaguemos saboreando o alfabeto inteiro.

Preta Glau

Dia Nacional da Visibilidade Lésbica – 29 de agosto

No momento em que comemoramos o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, precisamos refletir sobre ‘os direitos das lésbicas como sendo direitos humanos e direitos das mulheres’.

Dia 21 de Julho - Terça - ás 19h
Quadra do GRCES VAI VAI
Ingresso: R$5,00

"Não basta serem boas as minhas intenções; minhas ações devem refletir essa intencionalidade"

(Agostinho Neto - líder da revolução angolana, poeta e um dos mais criativos aclimatadores da teoria marxista)

Rebele-se
contra o racismo !!!!

O 1º Encontro de Mulheres Negras Latino Americanas e Caribenhas, foi realizado em Santo Domingo (República Dominicana) em 25 de julho de 1992 e definiu-se que este dia seria o marco internacional da luta e resistência da Mulher Negra, destacando quem somos e como vivemos. Estiveram presentes mulheres negras de mais de setenta países, com o objetivo de dar visibilidade à sua presença nestes continentes.

Temos que romper o mito da mulher universal, pois a opressão de gênero vivenciada pelas mulheres negras deixou de ser uma dor calada.

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, é superior a uma data comemorativa e consolidar essa data representa o empoderamento das mulheres negras, fora da sua verdadeira nação de origem.

Vamos combater a falta de oportunidade, a falta de direitos e acabar com a depreciação de nossas vidas, apresentada pelo racismo.

Além desses desafios, as conquistas apresentadas pelas organizações de mulheres em diferentes instâncias, tanto grupos locais, regionais ou nacionais, temos abertas novas perspectivas para uma realidade mais justa. Isso será possível, quando as diferenças forem consideradas riquezas e não utilizadas como sinônimo de inferioridade. Cada mulher negra tem que se sentir assim, “uma riqueza” pelo o que é, por ser como é e por ter o que tem: a força, para sobreviver como sobrevive.

Evidenciar a etnia, suas especificidades, aumenta o ponto de visão. Estamos além da posição que tentam nos impor, atuando dentro de um espaço desigual, lutando por políticas públicas que garantam a igualdade e o controle social.

“Sozinhas, só temos a INDIGNAÇÃO diante das

desigualdades. Juntas, temos FORÇA, ESPERANÇA

e ALEGRIA para dar continuidade à LUTA!”

Glauce Machado